Instant ofertas

Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

sábado, 19 de março de 2011

DISFEMIA - CAUSAS E TRATAMENTOS



A disfemia,  popularmente conhecida como gagueira ou gaguez, é a mais comum desordem da fala, acometendo aproximadamente 2 milhões de pessoas no Brasil e mais de 60 milhões no mundo todo.
Este problema atinge principalmente indivíduos do sexo feminino, e caracteriza-se pela repetição de sílabas, o os prolongamentos de sons e a interrupção das palavras, especialmente na primeira sílaba. É muito comum também sua ocorrência em crianças entre dois a quatro anos de idade, chegando a acometer 75% dessa população, sendo que os episódios normalmente são transitórios, durando apenas poucos meses. Ocorre, nas crianças, em conseqüência de uma combinação de diversos fatores durante o desenvolvimento da fala, como por exemplo, a lenta mutação das redes neurais de processamento de linguagem, que gera uma habilidade ainda pequena para articular palavras e ligá-las em frase nessa idade.
O rápido fluxo de pensamento juntamente com a relativa imaturidade do sistema fonoarticulatório, propicia a apresentação de alguma dificuldade, por parte da criança, na produção de um ritmo regular e suave na fala, especialmente quando a criança está ansiosa, cansada ou doente. Apenas cerca de 1% a 2% dessas crianças precisam de tratamento especializado, pois estes poucos casos que persistem pode estar associados com casos de disfemia na família, sugerindo uma predisposição familiar.
Algumas características podem estar associadas com a tendência de a gagueira tornar-se um problema persistente, como o surgimento de sintomas adicionais, dentre eles estão: fazer caretas, contrair os olhos ou bater os pés. Nos casos onde já há a percepção por parte da criança de que sua fala pode ser julgada fora do padrão normal, ela tende a evitar as pessoas, muitas vezes preferindo permanecer em silencio a ter que interagir verbalmente. Caso não haja um tratamento especializado, a maioria dessas crianças se retrai, além de ficar com sua alto-estima abalada.
Após os 5 anos de idade, a disfemia relaciona-se com alterações anatômicas e funcionais do cérebro, de acordo com o que tem sido evidenciado pelas pesquisas mais modernas de neuroimagem. A avaliação e detecção do problema precocemente são pontos decisivos para que a criança consiga compensar cedo essas possíveis deficiências, antes que ocorram complicações secundárias. Deste modo, é recomendado que toda crianças com sintomas recorrentes de gagueira faça uma avaliação fonoaudiológica o mais cedo possível.
Em muitos casos, apenas a terapia fonoaudiológica é insuficiente para atender adequadamente todas as necessidades de um paciente disfêmico, sendo necessária a adoção de medidas adicionais de suporte, tais comoassistência médica e farmacológica, especialmente em adultos.


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Disfemia
http://www.mundoeducacao.com.br/psicologia/disfemia.htm
http://saude-joni.blogspot.com/2010/02/disfemia.html
http://sites.mpc.com.br/ct/lingua.html

quarta-feira, 16 de março de 2011

DISLEXIA E O PROCESSO APRENDIZAGEM

Home  Artigos  Dislexia e o processo de aprendizagem


E-mailImprimirPDF


A Dislexia é um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na leitura, escrita e soletração. É uma condição genética e hereditária, com alterações no padrão neurológico, e não está relacionada à alfabetização deficiente ou à personalidade. Para diagnosticar esse distúrbio é necessário consultar um profissional, que dará as orientações e estímulos corretos para tratar o problema. Na maioria dos casos, a dislexia é diagnosticada na infância, onde as manifestações são mais claras. Mas isso não significa que o diagnóstico seja fácil.
Os principais sintomas aparecem na idade escolar e entre os mais comuns destacam-se:
- apresentar dificuldade de escrever ou ler / baixo rendimento escolar;
- entender o que lê somente quando lê em voz alta, para poder ouvir o som da palavra;
- omitir, acrescentar, trocar ou inverter a ordem e direção de letras e sílabas;
- estar no “mundo da lua”; dispersão;
- ter dor de barriga na hora de ir para a escola e ter febre alta em dias de prova;
- pensar por meio de imagem e sentimento, não com o som de palavras;
- não ter atraso e dificuldades suficientes para que seja percebido e ajudado na escola;
- com muito barulho, o disléxico se sente confuso, desliga e age como se estivesse distraído.
E de que forma a dislexia pode influir nas relações familiares ou vice-versa? Primeiramente, é preciso estar atento ao desenvolvimento da criança. Qualquer sintoma deve ser um alerta para os pais e educadores, que devem procurar ajuda médica. Os sintomas mais comuns se manifestam na pré-escola. A dislexia costuma provocar dificuldades de relacionamento, inicialmente na escola e depois na própria família, com os pais e irmãos.
Por conta do baixo rendimento escolar, dispersão e baixa autoestima, as crianças se sentem incapazes de realizar muitas tarefas e lidam com o medo, pressões e sentimentos de rejeição. Nesse momento, é fundamental o apoio da família! As dificuldades serão superadas com mais êxito se a criança se sentir amada e protegida por aqueles que são sua referência de vida. Independentemente de os pais passarem por alguma crise no casamento ou crise financeira, os filhos precisam ser preservados desses problemas ao máximo. Quando os pais e os educadores trocam informações e buscam apoio e estímulos em prol da criança, são muitos os benefícios.
O profissional mais adequado para trabalhar com o disléxico é o fonoaudiólogo, pois sua principal dificuldade é fazer a relação letra e som. Dependendo do grau da dislexia (leve, média ou severa) e do tipo (visual, auditiva ou mista), um psicopedagogo também poderá acompanhá-lo. Os adolescentes e adultos disléxicos normalmente têm a autoestima muito rebaixada e necessitam de acompanhamento psicológico.
Em alguns casos, quando a dislexia não é tratada, a criança tende a se tornar um adulto com dificuldades emocionais (de relacionamentos, trabalhos e tomada de decisões). O desequilíbrio emocional traz depressão e ansiedade e pode levar ao consumo de álcool e drogas. Por isso, quanto antes for diagnosticado, melhor.
Dicas para combater a dislexia
- Ler histórias que estejam de acordo com a faixa etária da criança.
- Tornar a leitura parte do cotidiano, solicitando à criança que leia textos de seu interesse 10 minutos ao dia.
- A tecnologia também é uma aliada importante! Softwares educativos desenvolvem a leitura, a memória, a atenção e outras áreas importantes do cérebro.
- Demonstre conceitos abstratos. Por exemplo: água passando do estado líquido para o estado de vapor.
Apesar das complicações, engana-se quem pensa que o disléxico não é inteligente. Com o passar dos anos, ele saberá contornar as dificuldades e encontrará alternativas para lidar com as suas próprias limitações. Trabalhar os estímulos em um disléxico desde a infância é de extrema importância. Ao fazer o tratamento - cada paciente ao seu tempo - os resultados vão garantir ao disléxico uma vida mais saudável e equilibrada. No presente e no futuro!

Fonte: http://www.nota10.com.br//artigo-detalhe/6672_Dislexia-e-o-processo-de-aprendizagem

quinta-feira, 10 de março de 2011

RINITE:PREVINA AS CRISES E EVITE COMPLICAÇÕES

Cuidados com o ambiente e tratamentos amenizam a inflamação

Por Minha Vida

A rinite alérgica não escolhe estação para se manifestar. No verão ou no inverno, quando o clima está seco e as oscilações de temperatura são uma constante, o sistema imunológico fica mais exposto às crises da doença. O médico otorrinolaringologista Marcelo Alfredo, do Hospital e Maternidade Beneficência Portuguesa, faz alguns alertas e dá dicas e orientações, além de ressaltar que alergia não representa falta de defesa do organismo.

A rinite alérgica é uma inflamação na mucosa nasal, atinge cerca de 30% da população e pode ser causada por vírus ou bactérias, e ainda ser alérgica ou não-alérgica. A rinite produz um excesso de muco gerado pelo acúmulo de histamina defesa produzida pelo corpo, que aumenta a circulação do sangue e as células de defesa, fazendo com que as substâncias estranhas sejam eliminadas. 
pólen- foto Getty Images
Segundo o especialista, a obstrução nasal, os espirros e a coriza protegem o organismo dos vírus. "Alergia não significa falta de defesa e sim uma defesa exagerada. O sistema imunológico da pessoa alérgica consegue interpretar quando uma substância é tóxica e protege o organismo de sua entrada", esclarece Alfredo.

A alergia é hereditária. Se um casal de alérgicos tem um filho, a chance da criança ser alérgica é de aproximadamente 60%. O indivíduo também pode ser alérgico, mesmo que o pai ou a mãe não apresente alergia.

A poeira, os polens das flores e alguns alimentos podem desencadear as crises alérgicas. A mais comum é a relacionada ao ácaro, inseto de oito patas da família dos aracnídeos, que se alimenta da descamação da pele. Os locais preferidos dos ácaros são ambientes quentes, úmidos e sem luz, colchões, tapetes, cortinas e móveis estofados, pois existe muita descamação de pele.  
rinite - foto Getty Images
Como na região Sudeste, não há uma definição das estações do ano, a rinite alérgica que predomina é a causada por ácaros, fazendo com que os indivíduos tenham os sintomas durante o ano inteiro. Já na região Sul, na época da primavera, onde há a polinização das flores, é mais comum a rinite alérgica da estação.

Esforço para respirar

Os sintomas mais comuns da rinite alérgica são a obstrução nasal, olfato ruim, dores de cabeça, coceira no nariz, garganta, céu da boca e olhos, além de espirros em sucessão e coriza. A rinite alérgica pode causar otites, sinusites, faringites, amigdalites e roncos, além de desalinhamento dos dentes. Muitas vezes pode vir acompanhada da asma, já que a asma é causada pela exposição a fatores alérgicos, causando inflamações na mucosa respiratória.

O diagnóstico correto e acompanhamento médico são importantes, uma vez que o profissional verificará a presença de problemas dentro do nariz, como o desvio de septo, que pioram os sintomas da rinite. Normalmente o tratamento é dividido em três fases, a higiene ambiental, tratamento com medicamentos antialérgicos, descongestionantes e vacinas antialérgicas, em alguns casos é necessária cirurgia.

Aos pacientes que já fazem uso das medicações preventivas, a recomendação é manter, mesmo que estejam bem, e consultar seu médico regularmente.  
rinite - foto Getty Images
Previna-se e evite complicações

O paciente deve evitar locais fechados, não fumar, e evitar cheiros fortes, ficar longe de mofo e dos agentes que desencadeiam a crise. Para prevenir, a pediatra especializada em alergia, Elza Sumie Yamada, ensina que devemos manter nossas casas bem arejadas e ventiladas, limpar a casa diariamente com pano úmido, evitar acúmulo de objetos dificultem a limpeza, lavar as roupas guardadas antes de usá-las, manter uma alimentação saudável e tomar vacina contra gripe.

Outra dica e cuidar muito bem do quarto do alérgico, já que ele passa cerca de oito horas dormindo, além de ser o ambiente mais contaminado por ácaros. O ideal é que o colchão e travesseiro sejam forrados, os edredons e bichos de pelúcia devem ser lavados a cada 10 dias, as roupas de lã devem ficar em sacos plásticos fechados e animais de estimação jamais devem entrar nos quartos. "A rinite alérgica não tem cura, mas existem tratamentos que aliviam os sintomas desde que seja tratado corretamente o paciente pode viver sem eles", finaliza o especialista. 
suco de laranja - foto Getty Images
Suco de laranja previne crises

Na sua próxima crise, esprema algumas laranjas e acabe com o desconforto. Mas antes de louvar a vitamina C, saiba que o mérito não é dela desta vez. Uma pesquisa da Escola de Medicina Johns Hopkins, nos Estados Unidos, comprovou que o consumo de folato alivia os sintomas das alergias respiratórias, como asma e rinite. E a laranja é uma ótima fonte desta vitamina, que também é encontrada nas folhas verde-escuras, na cenoura e nos cereais.

Os pesquisadores perceberam que a adição de ácido fólico em alimentos como pães e bolos reduziu a incidência das alergias. A conclusão foi obtida após o acompanhamento de 8 mil pessoas, durante dois anos: quanto mais altos os níveis de ácido fólico no sangue, identificaram os médicos, menores os níveis do agente responsável por desencadear as crises alérgicas. 
Os pesquisadores também notaram que as alergias de pele diminuem com o consumo regular de folato. "Uma dieta balanceada consegue fornecer os 400mcg necessários diariamente a homens e mulheres", explica a nutricionista Roberta Stella.

Veja algumas sugestões de consumo de ácido fólico

Arroz cozido (1 xícara): 60mcg
Aspargo cozido (1/2 xícara): 131mcg
Feijão preto (1 concha): 119 mcg
Grão-de-bico (1/2 xícara) 141mcg
Pão (1 fatia): 20mcg
Suco de laranja concentrado (170 ml): 82mcg 

quarta-feira, 9 de março de 2011

MEC PROPÕE ALTERAÇÕES PARA TORNAR ESCOLA MAIS ATRAENTE


*Fonte: Colegiocema.com

Os dados chocam: metade dos jovens de 15 a 17 anos estão fora do ensino médio.

Parte desse contingente estuda, com atraso, no ensino fundamental. Mas outra parte, a face mais preocupante dessa estatística, deixou os bancos escolares para trás. Segundo, Francisco Aparecido Cordão, presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, um dos principais motivos para o abandono da escola deve-se, ao fato, do grande número de disciplinas e da sobrecarga de conteúdos voltados para o vestibular, muitos deles sem sentido para suas vidas.

O CNE discute atualmente uma atualização das diretrizes curriculares do ensino médio. Um dos programas que tem servido de base para a discussão é o Ensino Médio Inovador, criado e financiado pelo Ministério da Educação e já implementado em 357 escolas do país em 2010 –São Paulo não participa, mas estuda entrar.

O programa se baseia em quatro eixos: trabalho, ciência, tecnologia e cultura. Cada escola cria seu plano de ação pedagógica, que pode eleger um desses eixos como principal ou misturá-los, em atividades complementares, que podem acontecer até fora da sala de aula.

Para isso, a carga horária passa das 2.400 horas anuais obrigatórias para 3.000. Outros focos são leitura, artes e atividades em laboratórios, além da dedicação integral dos professores.

O governo do Rio já planeja estender o modelo para mais escolas em 2013. Hoje, 16 participam. Antonio Paiva Neto, subsecretário de Gestão da Rede e de Ensino, cita como exemplo uma escola que integrou todos os conteúdos dados em aula ao mundo do trabalho.

“O programa acaba mexendo com a prática pedagógica do professor e o aluno começa a questionar. Ele vê que é possível que aquela disciplina seja ministrada de uma outra forma”, diz Letícia Ramos, coordenadora do programa em Pernambuco.



Leia mais em http://www.colegiocema.com/site/?p=634#ixzz1G8rjh9mo

sexta-feira, 4 de março de 2011

CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS: DOENÇA OU DIVERSÃO?

Se prevenir é o melhor remédio, você já parou para pensar a quantas anda o seu consumo atual de bebida alcoólica?
Como será que o chopinho consumido no fim de semana ou a taça de vinho de todos os dias está contribuindo para a sua saúde?
Sabe-se que o alcoolismo é hoje um problema de saúde pública, o fato é que toda a responsabilidade sempre foi colocada sobre aquele que chamamos de dependente do álcool. Aquele sujeito que aos olhos da sociedade já está doente, que tem difícil recuperação, que muitas vezes é mal julgado moralmente. Porém, este conceito está cada vez mais ultrapassado.
Pesquisas têm demonstrado que para o dependente já existem perspectivas de tratamento desde que ele e sua família resolvam assumir a doença e seu tratamento.
Este texto visa refletir sobre a ponta submersa do iceberg, aquelas pessoas que consomem bebidas alcoólicas despreocupadamente, mas que podem potencialmente vir a serem prejudicadas se este consumo não for controlado.
Álcool, doenças, acidentes e violência:
Pesquisas indicam que o consumo de álcool está ligado a incêndios, afogamentos, acidentes de trânsito, acidentes de trabalho (operação de máquinas), suicídios, quedas, acidentes com barcos, jet-ski, assaltos, brigas, violência doméstica e contra crianças, estupro, comportamento agressivo, nervosismo, resfriados, risco elevado de pneumonia, doenças do fígado (cirrose), pancreatite, tremor nas mãos, dormências, perda de memória, envelhecimento precoce, câncer de boca e faringe, insuficiência cardíaca, anemia, câncer de mama, úlcera gástrica, gastrite, hemorragia digestiva, deficiência de vitaminas, diarréia, má nutrição, disfunção erétil, risco de má formação do feto em gestantes e nascimento de filhos com retardo mental.
Assim, o consumo de bebidas alcoólicas de alto risco além de reduzir o tempo de vida da pessoa, de consumir sua qualidade de vida também pode produzir acidentes ou incidentes com lesões graves e morte!
As bebidas são diferentes umas das outras.
Você sabe qual a quantidade de álcool nos diferentes tipos de bebidas?
Você sabe o que é uma dose padrão?
    • 1 tulipa de chope = 350 ml = 12 g de álcool
    • 1 taça de vinho = 140 ml = 12 g de álcool
    • 1 dose de pinga, conhaque, uísque, etc = 40 ml = 12 g de álcool
Conclui-se que em doses normais essas bebidas contem aproximadamente a mesma quantidade de álcool puro.
A dose limite de baixo risco estabelecida é:
  • Homem adulto com boa saúde 2 doses por dia ou 3 doses uma vez na semana;
  • Mulher adulta com boa saúde e não grávida 1 dose por dia ou 2 doses uma vez na semana;
  • Homem idoso saudável 1 dose por dia ou duas doses uma vez na semana.
Não se deve beber quando:
  • Estiver dirigindo veículos ou operando máquinas;
  • Durante a gravidez e a amamentação;
  • Estiver cuidando de crianças;
  • Estiver sob uso de determinados medicamentos (seu médico deve orientar);
  • Em vigência de certas doenças (seu médico deve orientar);
  • Você não consegue se controlar quando ingere bebidas alcoólicas;
  • Estiver portando armas ou quando se é responsável pela segurança de outras pessoas.
Deve-se parar de beber quando:
  • Tentou diminuir o consumo e não conseguiu;
  • Sofre de tremores nas mãos pela manhã;
  • Está grávida ou apresenta pressão alta ou outra doença;
  • Está ingerindo medicação.

O seguinte teste ajuda a avaliar seu consumo de bebidas alcoólicas e faz você refletir sobre isso e se é necessário mudar.

AUDIT – Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool
(Versão Auto-Aplicável)
Após responder o questionário, faça a contagem da pontuação indicada em cada parêntesis e, no final, calcule o total.
1. Com que freqüência você consome bebidas alcoólicas?
Nunca ( ) 0 ponto
Uma vez por mês ou menos ( ) 1ponto
2-4 vezes por mês ( ) 2
2-3 vezes por semana ( ) 3
4 ou mais vezes por semana ( ) 4
2. Quantas doses de álcool você consome num dia normal?
0 ou 1 ( ) 0
2 ou 3 ( ) 1
4 ou 5 ( ) 2
6 ou 7 ( ) 3
8 ou mais ( ) 4
3. Com que freqüência você consome cinco ou mais doses em uma única ocasião?
Nunca ( ) 0
Menos que uma vez por mês ( ) 1
Uma vez por mês ( ) 2
Uma vez por semana ( ) 3
Quase todos os dias ( ) 4
4. Quantas vezes ao longo dos últimos doze meses você achou que não conseguiria parar de beber uma vez tendo começado?
Nunca ( ) 0
Menos que uma vez por mês ( ) 1
Uma vez por mês ( ) 2
Uma vez por semana ( ) 3
Quase todos os dias ( ) 4
5. Quantas vezes ao longo dos últimos doze meses você não conseguiu fazer o que era esperado de você por causa do álcool?
Nunca ( ) 0
Menos que uma vez por mês ( ) 1
Uma vez por mês ( ) 2
Uma vez por semana ( ) 3
Quase todos os dias ( ) 4
6. Quantas vezes ao longo dos últimos doze meses você precisou beber pela manhã para poder se sentir bem ao longo do dia após ter bebido bastante no dia anterior?
Nunca ( ) 0
Menos que uma vez por mês ( ) 1
Uma vez por mês ( ) 2
Uma vez por semana ( ) 3
Quase todos os dias ( ) 4
7. Quantas vezes ao longo dos últimos doze meses você se sentiu culpado ou com remorso após ter bebido?
Nunca ( ) 0
Menos que uma vez por mês ( ) 1
Uma vez por mês ( ) 2
Uma vez por semana ( ) 3
Quase todos os dias ( ) 4
8. Quantas vezes ao longo dos últimos doze meses você foi incapaz de lembrar o que aconteceu devido à bebida?
Nunca ( ) 0
Menos que uma vez por mês ( ) 1
Uma vez por mês ( ) 2
Uma vez por semana ( ) 3
Quase todos os dias ( ) 4
9. Você já causou ferimentos ou prejuízos a você mesmo ou a outra pessoa após ter bebido?
Não ( ) 0
Sim, mas não no último ano ( ) 2
Sim, durante o último ano ( ) 4
10. Alguém ou algum parente, amigo ou médico, já se preocupou com o fato de você beber ou sugeriu que você parasse?
Não ( ) 0
Sim, mas não no último ano ( ) 2
Sim, durante o último ano ( ) 4
  Fonte : PAI-PAD-HCRP-FMRP-USP – Site: www.fmrp.usp.br/paipad
Interpretação:
  • Menos de 7 pontos baixo risco ou abstêmios (75% das pessoas)
  • De 8 a 15 pontos uso de risco
  • De 16 a 19 pontos uso nocivo
  • 20 pontos ou mais provável dependência (5% das pessoas)
Em caso de resultado acima de 8 procure ajuda com um profissional de saúde para orientações mais detalhadas.

Referências:
- PAI-PAD-HCRP-FMRP-USP – Site: www.fmrp.usp.br/paipad
- Formigoni MLOS. A intervenção breve na dependência de drogas: a experiência brasileira. São Paulo, SP, Brasil: Contexto; 1992.
- Marques ACPR. Comparação da efetividade da terapia comportamental-cognitiva breve individual e em grupo no tratamento de dependentes de álcool ou outras drogas [Thesis]. Universidade Federal de São Paulo; 1997.
- Oliveira MS. Eficácia da intervenção motivacional em dependentes do álcool /The efficacy of motivational intervention in alcohol dependents [Thesis]. Universidade Federal de São Paulo; 2000.

quinta-feira, 3 de março de 2011

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA: INSCRIÇÃO ATÉ 4 DE MARÇO

Os municípios dispostos a participar do Programa Saúde na Escola, desenvolvido pelos ministérios da Educação e da Saúde, têm prazo até sexta-feira, 4, para enviar os projetos que pretendem executar. Na Portaria nº 3.696, de 25 de novembro de 2010, os secretários municipais de educação e de saúde encontram o roteiro sobre a apresentação de projetos e o endereço eletrônico para envio das propostas.
 
Fonte: www.portalmec.com.br

quarta-feira, 2 de março de 2011

CAMPANHA FOLIA SEM TRAUMA COMEÇA NESTA SEGUNDA NA PONTE RIO-NITERÓI


RIO - Nesta segunda-feira, a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia do Rio de Janeiro (SBOT-RJ), com o apoio da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (Sesdec) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), dá início à campanha “Folia Sem Trauma. Não faça deste o seu último Carnaval”, com ações de educação e serviços de saúde gratuitos na Ponte Rio-Niterói, entre 9h e 13h.
Representantes das entidades envolvidas na campanha estarão disponíveis para atendimento à imprensa, neste primeiro dia, entre 10h e 11h, no recuo da ponte próximo ao pedágio, sentido Rio, onde estarão baseadas também todas as ações. A prestação de serviço aos motoristas prosseguirá, sempre no mesmo horário, até a quarta-feira (2/3).
Ortopedistas da SBOT-RJ e integrantes das equipes Sesdec, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Ponte S/A oferecerão a motoristas e passageiros que seguirem na direção Niterói-Rio, serviços como exame de campo visual, medição de glicose e de pressão arterial, além de dicas de exercícios para garantir o conforto e a segurança de quem vai viajar.
Para alertar sobre os perigos e consequências de imprudências no trânsito, o superintendente de Urgências e Emergências Pré-hospitalares (Sesdec), coronel Fernando Suarez, estará no local com equipe do 1º. Grupamento de Socorro de Emergência (GSE) demonstrando em bonecos os tipos de fraturas que podem ser causados por colisões automobilísticas, atropelamentos e acidentes de motos. Haverá uma ambulância no local para as demonstrações.
A SBOT-RJ preparou especialmente para a campanha uma cartilha – que será distribuída nos pedágios da Ponte Rio-Niterói e da Via Lagos, assim como na Estação Charitas da Barcas S/A, nos dias que antecedem o Carnaval – com dicas de conduta adequada nas estradas e no transporte de crianças e demais passageiros, estatísticas, informações para pedestres e motociclistas, além de telefones úteis nas emergências em rodovias.
A "Folia Sem Trauma. Não faça deste o seu último Carnaval" tem apoio da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil, da Polícia Rodoviária Federal, da CCR Ponte, CCR Via Lagos e das Barcas S/A.